“A organização da investigação científica portuguesa dedicada à malária tem uma história que merece ser contada com o mesmo rigor demonstrado pelos cientistas contemporâneos, subscritores do movimento ‘Zero Malária Começa Comigo´’, porque dela podem ser tiradas importantes lições para o futuro, defende António Rendas, na Crónica publicada no jornal Público, a 2 de maio.
No texto, o antigo diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (1983-1986) e também antigo reitor da Universidade Nova de Lisboa (2007 -2017) lembra que Francisco Cambournac, que dá o nome a uma das mais bonitas salas do IHMT, é um “Homem do Mundo Todo” e que com ele aprendeu que a malária “é um problema global que vai muito para além da biologia da doença”. Para António Rendas “Portugal reúne todas em condições para, em colaboração estreita com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, estar na primeira linha, não só da investigação fundamental, mas também da aplicada e da inovação”.
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