Um estudo da autoria dos investigadores do IHMT, Inês Campos-Matos e Giuliano Russo e do professor na Escola Nacional de Saúde Pública, Julian Perelman, analisou 71 publicações sobre desigualdades em saúde, com o objetivo de descrever a evidência produzida na área e de delinear uma estratégia para colmatar lacunas identificadas.
A análise de estudos, realizados em Portugal desde 2000, concluiu que a investigação desenvolvida cobre de forma inconsistente a questão da ligação entre a saúde e os principais problemas sociais portugueses. Os autores do estudo, publicado no International Journal for Equity in Health, defendem que, em Portugal, a investigação académica nesta área deveria assentar numa estratégia focada na monitorização das doenças mais prevalentes, nos fatores socioeconómicos mais determinantes e nas populações vulneráveis.
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