O Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade NOVA de Lisboa (IHMT NOVA), representado pelo seu Diretor, o Professor Doutor Filomeno Fortes, pela Diretora da Unidade de Clínica Tropical do IHMT, a Professora Doutora Filomena Martins Pereira, e pela Coordenadora do Gabinete de Cooperação e Relações Externas, Celeste Figueiredo, encontra-se a desenvolver um conjunto de iniciativas institucionais em Angola, em linha com a sua missão de promoção da saúde global e de reforço sustentável dos sistemas de saúde.
O primeiro momento teve lugar nos dias 24 e 25 de junho, com a participação do IHMT NOVA na Conferência sobre Saúde Especial e Inclusiva, promovida pela Fundação BAI, e que decorreu no auditório da Universidade Jean Piaget, em Luanda. Este encontro constituiu uma importante plataforma de diálogo e reflexão, orientada para a promoção da inclusão e para a definição de caminhos que garantam um acesso mais equitativo e efetivo à saúde em Angola. A presença do IHMT NOVA nesta conferência reflete o compromisso da instituição em ser um parceiro ativo e próximo na construção de sociedades mais justas, onde o direito à saúde, em todas as suas dimensões, seja efetivamente assegurado.
Neste contexto, o IHMT NOVA reforçou o seu compromisso com as instituições locais, reunindo-se no dia 26 de junho com o Instituto Nacional de Luta Contra a SIDA (INLS) e com a Universidade de Belas. Estas reuniões representaram uma oportunidade para reforçar laços de cooperação e identificar áreas concretas de colaboração, nomeadamente no combate às doenças transmissíveis e no fortalecimento das capacidades técnicas, científicas e académicas do país.
A presença do IHMT NOVA em Angola e as iniciativas agora iniciadas inserem-se numa estratégia mais ampla de cooperação internacional, centrada na partilha de conhecimento, na capacitação local, na promoção da investigação e na construção de soluções sustentáveis para os desafios de saúde pública. Através destas parcerias, o IHMT NOVA renova o seu compromisso em contribuir para o desenvolvimento de sistemas de saúde mais resilientes e inclusivos, que promovam a melhoria da qualidade de vida das populações.