• Skip to primary navigation
  • Skip to content
  • Skip to footer
  • Estudantes
    • Webmail
    • Moodle
    • Ensino à Distância
    • NetP@
    • Biblioteca
    • Escola Doutoral
    • Serviços Académicos
    • Trabalhar no IHMT
  • Staff
    • Webmail
    • Área de Docentes
    • Área de Não-Docentes

IHMT

Instituto de Higiene e Medicina Tropical

PortuguêsEnglishFrançaisDeutschEspañol

Universidade Nova de Lisboa

  • Ensino
    • Doutoramentos
    • Mestrados
    • Ensino à Distância
    • Cursos de Especialização
    • Cursos de Curta Duração
    • Apoio ao Desenvolvimento
  • Investigação
    • GHTM
  • Doenças Tropicais
    • Glossário
    • Consulta do Viajante
    • Museu
      • Peça do Mês
    • Vídeos
    • MosquitoWeb
  • Unidades de Ensino e de Investigação
  • 5º Congresso Nacional de Medicina Tropical
Home / Noticias / LUSA: Mudanças climáticas podem, teoricamente, trazer doenças tropicais para zonas temperadas

LUSA: Mudanças climáticas podem, teoricamente, trazer doenças tropicais para zonas temperadas

21 Setembro, 2015

Imagem da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, retirada da Biblioteca de Imagens de Saúde Pública do Centers for Disease Control and Prevention
Imagem da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, retirada da Biblioteca de Imagens de Saúde Pública do Centers for Disease Control and Prevention

Numa entrevista à agência Lusa, o investigador do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) de Portugal lembrou os casos recentes de dengue na Madeira (1.079 casos entre 2012 e 2014 sem óbitos) e em Cabo Verde (mais de 21 casos com seis mortes em 2009).

“É um risco teórico real. Se pensarmos que os mosquitos têm uma distribuição associada aos fatores climáticos, se os alterarmos, os mosquitos podem expandir a sua área geográfica”, sublinhou Henrique Silveira, admitindo, porém, que ainda existe muita informação por comprovar sobre as consequências das alterações climáticas.

“Mas não me sinto capaz de responder a isso. Mas a Madeira já teve dengue. É o caso típico. Apareceu o mosquito, que não existia na região e depois, por um acaso, o mosquito picou alguém e começou a transmissão”, realçou.

Em Portugal, lembrou, a doença também conhecida por paludismo foi erradicada em 1973 e os casos conhecidos são todos importados, trazidos por pessoas que foram infetadas em países tropicais.

A 17 deste mês, um relatório conjunto da OMS e da UNICEF indicou que a taxa de mortalidade por malária baixou 60% desde 2000, mas ainda existem mais de três mil milhões de pessoas em risco de contrair a doença.

A queda de mortalidade traduziu-se por 6,2 milhões de vidas poupadas nos últimos 15 anos, perto de seis milhões dos quais são crianças menores de cinco anos, o grupo mais vulnerável à malária.

O relatório “Achieving the Malaria Millennium Development Goal Target” revela que a meta da malária – que consta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) – de “reduzir para metade e começar a inverter a incidência” desta doença até 2015, foi alcançada de uma “maneira convincente”, com uma descida de 37% dos novos casos em 15 anos.

Entre 2000 e 2015, taxa de morte por malária dos menores de cinco anos desceu 65%, o que representa 5,9 milhões de vidas salvas.

O relatório salienta a importância do financiamento global para o combate à Malária, que aumentou 20 vezes desde 2000, mas ressalva que ainda não é suficiente, sendo necessário continuar a investir em redes mosquiteiras, no combate à resistência aos medicamentos, em inseticidas e nos sistemas de saúde africanos.

Texto da agência LUSA

Share this content:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window)
  • Click to share on Twitter (Opens in new window)
  • Click to share on LinkedIn (Opens in new window)
  • Click to share on Pinterest (Opens in new window)
  • Click to share on Tumblr (Opens in new window)
  • Click to print (Opens in new window)

Reader Interactions

Footer

  • Sobre o IHMT
  • Organização
  • Docentes e Investigadores
  • Serviços Académicos
  • Recursos Humanos
  • Trabalhar no IHMT
  • Instrumentos de Gestão
  • Associação de Alunos e Amigos
  • Parcerias
  • Biblioteca
  • Biobanco GHTM-IHMT – Biotropical Resources
  • Ensino
  • Investigação
  • Cooperação e Desenvolvimento
  • Qualidade

Contactos

Rua da Junqueira, 100
1349-008 Lisboa
Portugal
+351 213 652 600
+351 213 632 105

Contactos dos Serviços

Marcação de consultas:
+351 213 652 630/90
+351 213 627 553
medicina.viagens@ihmt.unl.pt

Subscrever newsletter

Follow us

  • Facebook
  • LinkedIn
  • YouTube
© Copyright 2021 IHMT-UNL Todos os Direitos Reservados.
  • Universidade Nova de Lisboa
  • Fundação para a Ciência e a Tecnologia

    Project UID/Multi/04413/2013

We use cookies to ensure that we give you the best experience on our website. If you continue to use this site we will assume that you are happy with it.Ok