O Instituto de Higiene e Medicina Tropical, da Universidade Nova de Lisboa, atingiu no mês de maio o melhor resultado de sempre nas audiências digitais, com um recorde de 148, 268 “page views”.
O Centro de Informação 360º do IHMT NOVA, que tem o apoio da CPLP e da Fundação Calouste Gulbenkian, com o objetivo de difundir informação científica e útil, para os países de expressão portuguesa somou milhares de visualizações.
No topo da lista, de acordo com os dados do último trimestre, o conteúdo mais visto intitula-se “COVID-19: Quais os desinfetantes mais adequados”, da autoria da Comissão de Saúde Ocupacional de Biossegurança e Qualidade do IHMT NOVA, com mais de 58 mil “page views”.
Outras informações úteis sobre a utilização das máscaras, como fazer álcool ou água oxigenada em casa ou ainda o “Dossier: Origem e dispersão pandémica do coronavírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19” foram também amplamente visualizadas. Estes conteúdos foram também, por diversas vezes, citados na comunicação social.
Durante os tempos de pandemia, os investigadores e professores do IHMT NOVA têm marcado presença constante nas notícias dos jornais, rádio e televisão. No total, já atingimos as 500 entrevistas a especialistas e referências ao IHMT nos Media.
Iniciativas como os webinares sobre a COVID 19 IHMT/APAH têm sido amplamente noticiados, assim como a entrega de equipamento simbolicamente realizada no IHMT com destino ao Lubango. Os especialistas em virologia ou saúde pública são quase diariamente solicitados para transmitir os seus conhecimentos ao grande público, demonstrando que o IHMT NOVA é uma instituição rigorosa, credível e de confiança no âmbito da medicina tropical e saúde global.
Nas redes sociais, 8844 pessoas gostam e 9138 pessoas seguem a página do IHMT NOVA. Nos últimos 90 dias foram alcançadas 7,7 mil pessoas com as publicações do instituto nesta rede social.
As pessoas interessadas em receber notícias do IHMT NOVA também não param de crescer. O boletim informativo tem já 2500 subscritores com origem em Portugal e nos Países Africanos de Expressão Portuguesa.