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Home / Noticias / Abordagem diagnóstica de Angola à COVID-19: “Testar, testar, testar: testar tudo e testar todos”

Abordagem diagnóstica de Angola à COVID-19: “Testar, testar, testar: testar tudo e testar todos”

10 Junho, 2020

A diretora científica do Instituto Nacional de Investigação em Saúde (INIS) de Angola, marcou presença no 5º webinar promovido pelo IHMT-NOVA/APAH, uma sessão que decorreu online na tarde do dia 5 de junho. Durante o encontro dedicado a “Testes diagnósticos e serologia à luz da pandemia”, Zoraima Neto e Cunha apresentou um retrato detalhado da situação atual do diagnóstico de COVID-19 em Angola.

 

Aumento gradual da capacidade diagnóstica no país envolveu participação de instituições públicas e privadas

Sendo um órgão tutelado pelo Ministério da Saúde, o INIS foi chamado no primeiro momento para dar resposta a nível diagnóstico à pandemia por COVID-19 em Angola. O diagnóstico teve início a 1 de fevereiro de 2020 com “o rastreio de todos os viajantes que regressavam de países onde havia casos de transmissão comunitária”, sendo estas as orientações dadas pelo Ministério da Saúde.

Como relatou, “por falta de reagentes laboratoriais o diagnóstico molecular inicial foi realizado em parceria com o NICD na África do Sul, o instituto nacional de referência para doenças transmissíveis, e com o Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge, em Lisboa”. Posteriormente houve um aumento progressivo da capacidade institucional de diagnóstico molecular no país, com o envolvimento de instituições públicas e privadas, que juntas processaram até à atualidade “um total de 10 978 amostras por RT-PCR, entre as quais 86 são casos positivos e 10164 casos negativos de COVID-19”.

 

“Testar, testar, testar: testar tudo e testar todos”

Esta tem sido a abordagem diagnóstica de Angola à COVID-19, referindo a especialista que, além dos viajantes, o teste passou a abrangir outros grupos alvo, tais como “os contactos dos casos positivos e, consequentemente, os seus contactos, os doentes com pneumonia de origem desconhecida, doentes com gripe ou doença tipo gripe, profissionais de saúde ligados à COVID-19 e outros profissionais”, um leque de pessosa que foi aumentado “porque cerca de 90% dos casos de COVID-19 em Angola são assintomáticos”, explicou.

De acordo com os dados apurados, a COVID-19 afecta com maior frequência indivíduos com idade entre os 20-39 anos, sendo que 65% dos casos são do sexo masculino. “Até à presente data temos 86 casos positivos confirmados por RT-PCR, 63 casos ativos, 19 casos recuperados, 4 óbitos e um caso que continua em estado crítico”, detalhou Zoraima Neto e Cunha, referindo a exitência de um caso particular em Angola – o caso 26 – que apesar de não apresentar sintomas e de ter respeitado quarentena e medidas de segurança, “transmitiu a infeção a 11 pessoas”.

 

“Até ao momento não temos nenhum teste rápido apropriado para rastreio de COVID-19”

Referindo-se aos atuais desafios que o país apresenta ao nível do diagnóstico, a especialista em ciências biomédicas afirmou que “não é sustentável a longo prazo continuarmos a fazer o diagnóstico molecular baseado só em RT-PCR”, sublinhando que “precisamos de outros testes ou algum tipo de diagnóstico serológico que nos possa ajudar neste contexto”, concluiu.

 

Assista à discussão destes tópicos e saiba mais sobre o ponto de situação epidemiológico de Angola e da evolução do rastreio no país, no vídeo do webinar.

 

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