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Home / Sem categoria / Filomeno Fortes: “É o momento de os políticos começarem a acreditar mais nos cientistas”

Filomeno Fortes: “É o momento de os políticos começarem a acreditar mais nos cientistas”

22 Junho, 2020

No Webinar “Impactos e desafios às dinâmicas na Diplomacia na Era COVID-19”, que decorreu no dia 19 de junho, promovido pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) e pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), diplomatas e peritos consideraram o papel da OMS fundamental em tempos de pandemia.

A OMS “não deve estar exposta à contenda e pressão política, ao jogo dos países, e sim reforçar-se para ser uma organização global que acautele a vertente de saúde e não só a económica”, afirmou o ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes.

Também o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Francisco Ribeiro Telles, acredita que a OMS “será o que os Estados quiserem que seja, tal como a CPLP”, defendendo “um esforço para adequar métodos”.

Filomeno Fortes, diretor do IHMT, vê no momento atual uma oportunidade de “reflexão” e de “trabalho conjunto”. “É o momento de os políticos começarem a acreditar mais nos cientistas e a trabalharem mais com os cientistas. Tem havido um subaproveitamento dos nossos cientistas “, considerou.

A embaixadora de Portugal no Egito, Manuela Franco, considera que “as organizações são o espelho dos seus membros, reconhecendo a extrema dificuldade dos países em estarem preparados para uma situação como a que se vive. A responsável sublinhou ainda o papel “nem sempre pacífico, mas importante nesta crise, da OMS”.

O presidente da APAH, Alexandre Lourenço, chamou a atenção para “dimensão” da área a que atende a OMS. Os refugiados, o Ébola e tantas outras emergências demonstram a gigantesca esfera de atuação da OMS, apontou.

“A luta pelo multilateralismo não é de hoje. É antiga. Tem tido é várias frentes e agora é a saúde e a OMS que estão na berlinda, mas no passado outras organizações em outras áreas também estiveram”, recordou, por seu lado, o presidente do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua.

Para Luís Faro Ramos, “a única coisa que é estrutural é o cinismo e o cinismo não vai acabar”.

Para o diplomata, é preciso ser realista e ambicioso e olhar para as “várias ilhas de possibilidades de colaboração multilateral”, como a União europeia e a CPLP.

A RTP, o Porto Canal, a TV Saúde Mais, o jornal Destak, entre outros, publicaram a notícia da agência Lusa sobre esta sessão online intitulada “Covid-19: Peritos portugueses escrutinam papel da OMS e vêem oportunidade na crise”.

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