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Home / Noticias / IHMT desenvolve primeiro estudo de VIH em imigrantes da África subsariana

IHMT desenvolve primeiro estudo de VIH em imigrantes da África subsariana

31 Maio, 2016

Imagem relativa à Infeção VIH/SIDA

Quase 7% das mulheres e 4,4% dos homens imigrantes oriundos da África Subsariana obtiveram um resultado reativo no teste rápido para o VIH, o que pode indicar existência de infeção, de acordo com um estudo desenvolvido pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) da Universidade Nova de Lisboa, que caracterizou, pela primeira vez, a prevalência de infeção pelo VIH em comunidades imigrantes em zonas de maior vulnerabilidade social e exclusão do distrito de Lisboa.

O estudo alerta para a necessidade de melhorar o acesso a serviços de saúde, incluindo na área da saúde sexual, e aumentar a cobertura do teste para o VIH na população imigrante. Cerca de 52% dos participantes do estudo nunca tinham realizado o teste antes e, entre os que apresentaram positividade, quase 35% não tinham conhecimento de que eram portadores da infeção.

“Estes dados constituem uma oportunidade importante para alterar uma situação que pode ser revertida através de estratégias e intervenções de prevenção direcionadas para grupos mais vulneráveis”, refere Sónia Dias, coordenadora do estudo. Outro aspeto a realçar é que “temos de contextualizar estes dados numa amostra específica de imigrantes, em particular situação de vulnerabilidade social e exclusão. Assim, a amostra deste estudo não reflete a situação da infeção pelo VIH nos imigrantes em Portugal, mas sim num subgrupo mais vulnerável.”

A investigação, desenvolvida por solicitação e com financiamento da Direção-Geral da Saúde/Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA, contou com a participação voluntária de 790 imigrantes da África Subsariana residentes em Portugal, que responderam a um questionário e fizeram o teste rápido para o VIH. A recolha de dados foi realizada com mediadores culturais e técnicos das organizações parceiras AJPAS, SER+ e GAT.

As respostas ao questionário permitiram compreender as características sociodemográficas e do processo migratório do grupo estudado; se e de que forma utilizam os serviços na área da saúde sexual e VIH/SIDA; quantos já haviam realizado o teste; a prevalência da infeção; os fatores que contribuem para um maior risco neste grupo e que subgrupos e contextos prioritários devem merecer especial atenção em termos de estratégias de prevenção. A falta de conhecimento sobre a dinâmica da epidemia do VIH/SIDA em populações mais vulneráveis justificou a realização deste estudo.

“Não podemos esquecer que, além da situação de vulnerabilidade social e de exclusão em que muitas destas comunidades se encontram, existe um grande estigma associado à problemática do VIH na comunidade, o que muitas vezes leva à renitência em revelar a sua seropositividade e obter os cuidados necessários, que possibilitam minimizar os impactos da infeção e viver com qualidade de vida”, salienta a coordenadora da investigação.

Outras conclusões em destaque:

  • É necessário promover a realização do teste para o VIH nas populações imigrantes, para aumentar o conhecimento do seu estatuto serológico.
  • É fundamental melhorar o conhecimento sobre os padrões de utilização e as barreiras no acesso aos serviços de saúde sexual por parte dos imigrantes, bem como sobre os obstáculos à realização do teste para o VIH. A maioria dos imigrantes homens nunca utilizou uma consulta ou serviço na área da saúde sexual. Mais de metade dos participantes não sabe onde realizar o teste do VIH e refere não ter recebido preservativos gratuitos no último ano.
  • O estudo salienta que é necessário continuar a investir na literacia em saúde, nomeadamente no desenvolvimento e reforço de intervenções de informação, educação e comunicação em saúde sexual, com vista a reduzir os comportamentos de risco e promover o uso do preservativo.
  • É essencial intervir junto de grupos prioritários, como sejam os menos abrangidos pelos serviços de saúde, com comportamentos sexuais de risco, reduzida auto-perceção de risco, com insuficientes práticas preventivas e socialmente mais vulneráveis.

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