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Home / Noticias / Mosquitos geneticamente modificados para controlo da malária em São Tomé e Príncipe

Mosquitos geneticamente modificados para controlo da malária em São Tomé e Príncipe

22 Julho, 2019

No âmbito da Iniciativa Contra a Malária da Universidade da Califórnia, em Irvine (University of California, Irvine Malaria Iniciative – UCIMI), o professor da Unidade de Parasitologia Médica no IHMT NOVA, João Pinto, participou num workshop, a 15 de julho, em São Tomé e Príncipe, onde foi apresentada uma solução para erradicar a malária, com base em mosquitos geneticamente modificados, com a tecnologia mais avançada conhecida até ao momento, para bloquear a transmissão do parasita.

“Para já o que se está a propor é uma colaboração com as autoridades de saúde de São Tomé de modo a que se possa fazer um estudo de dois anos para avaliar a biologia e a ecologia da população de mosquitos local das ilhas de São Tomé e Príncipe, juntamente com ações de sensibilização das comunidades. Será com base neste estudo que se tomará a decisão de avançar ou não com a nova estratégia”, explica o professor João Pinto, também líder do grupo de Doenças Transmitidas por Vetores do GHTM.

O investigador espera também que esta investigação permita tirar conclusões sobre a possibilidade de aplicar a nova estratégia no continente africano.

A malária é uma doença causada por parasitas protozoários e é transmitida aos seres humanos pelas picadas de mosquitos fêmea infetados. “Ainda não existe uma vacina eficaz para esta doença e a resistência do parasita a medicamentos requer a descoberta a descoberta de, pelo menos, um novo fármaco a cada cinco anos”, pode ler-se na página do projeto da UCIMI.

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