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Mestrados:
Ciências Biomédicas
(5 de julho de 2024 – 18 de julho de 2024)
“O Mestrado em Ciências Biomédicas do IHMT conta com um corpo docente constituído por especialistas em diversas áreas das Ciências da Saúde e da Vida, líderes de grupos de investigação de qualidade reconhecida internacionalmente e com vasta experiência pedagógica. Ao longo das dez edições anteriores tivemos o privilégio de poder contar com alunos provenientes de diferentes países e instituições, com distintas formações ao nível do 1º ciclo. Todos, no entanto, possuíam uma característica comum: o empenho e a motivação para adquirir saberes e competências que permitissem prosseguir a sua valorização profissional, abrindo novos horizontes científicos e culturais, contribuindo para o bem-estar e progresso da sociedade. É com orgulho, mas também com redobrada responsabilidade, que constatamos a elevada empregabilidade dos nossos formandos, frequentemente superior a 90%. Contamos com o entusiasmo de todos, docentes e discentes, para construir um espaço de ensino e aprendizagem onde impere o espírito crítico, a criatividade e a vontade de saber mais. Até breve!” Ricardo Parreira, coordenador do MCB
Parasitologia Médica
(5 de julho de 2024 – 18 de julho de 2024)
“A globalização e a recente deterioração socioeconómica dos países desenvolvidos, associadas às alterações climáticas, colocaram as doenças parasitárias na agenda de saúde global da comunidade internacional. Das 17 doenças tropicais negligenciadas reconhecidas pela Organização Mundial de saúde, 11 resultam de infeções por parasitas. Algumas parasitoses são ainda consideradas doenças emergentes. As parasitoses envolvem relações entre organismos vivos bastante diversos o que resulta em modelos biológicos de elevada complexidade celular, molecular, genética e evolutiva. Assim, a área da Parasitologia Médica é, na atualidade, um dos mais fascinantes ramos das ciências biomédicas em rápido progresso. Único no país, este 2º ciclo de estudos aborda as parasitoses humanas numa perspetiva multidisciplinar e translacional, da molécula ao sistema de saúde. Esta natureza multidisciplinar permite aos alunos adquirirem competências científicas para prosseguir a sua formação académica nas ciências biomédicas. Simultaneamente, devido à sua forte componente prática, oferece também competências profissionais para um mercado de trabalho diversificado, quer em Portugal e no espaço europeu, quer em economias emergentes de regiões tropicais.” Carla Sousa, coordenadora do MPM
Saúde Pública e Desenvolvimento
(5 de julho de 2024 – 18 de julho de 2024)
“O Mestrado em Saúde Pública e Desenvolvimento conta com um corpo docente com experiência e conhecimento aprofundados sobre desenvolvimento e saúde. Destina-se a profissionais que tencionem adquirir competências e/ou solidificar conhecimentos e práticas relacionados com intervenções comunitárias ou dinamização de ações, projetos e programas nos sectores público, privado ou social. Uma outra área central prende-se com a capacitação dos profissionais para atuar a nível dos fatores associados com as desigualdades em saúde, nomeadamente em contextos de pobreza e exclusão social. Pretende-se que adquiram o domínio de aptidões necessárias para definir e implementar soluções que garantam o bem-estar, a qualidade de vida e o desenvolvimento assente em níveis sustentáveis de saúde, com base numa abordagem colaborativa e em parceria com os indivíduos, grupos e/ou comunidades.” Isabel Craveiro, coordenadora do MSPD
Saúde Tropical
(5 de julho de 2024 – 18 de julho de 2024)
“O Mestrado em Saúde Tropical do IHMT conta com um corpo docente constituído por especialistas em diversas áreas clínicas, laboratoriais e de investigação epidemiológica. Os docentes têm vasta experiência pedagógica, lecionando em cursos de pós graduação, em mestrados e doutoramentos em saúde e medicina tropicais, em Portugal, Angola e Brasil, entre outros; vários deles são líderes de grupos de investigação reconhecidos internacionalmente. O programa oferecido comtempla as questões mais importantes da Saúde e Medicina Tropicais. Não existe, em Portugal, um programa de mestrado com objetivos e conteúdos semelhantes. Contamos com o entusiasmo de docentes e discentes para construir um espaço de ensino-aprendizagem onde se possa refletir e avaliar crítica e continuamente a prática profissional e a aprendizagem adquirida.” Rosa Teodósio, coordenadora do MST
Microbiologia Médica
(6 de maio de 2024 – 19 de julho de 2024)
“O Mestrado em Microbiologia Médica é uma organização conjunta de quatro unidades orgânicas da Universidade NOVA de Lisboa: o Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT NOVA), o Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier (ITQB NOVA), a Faculdade de Ciências Médicas (FCM|NMS) e a Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT NOVA). Desde o ano letivo de 2003/2004, ano da sua primeira edição, que no Mestrado em Microbiologia Médica se procura fornecer uma sólida formação teórica e prática nesta área de conhecimentos, com base nas múltiplas valências e especialidades oferecidas pelas instituições envolvidas e nas sinergias entre elas estabelecidas. O ensino da Microbiologia Médica assenta hoje necessariamente numa perspetiva multidisciplinar, adaptado à resolução de problemas concretos, tentando ir de encontro às necessidades formativas e de atualização de conhecimentos de um número crescente de indivíduos com formações de base de banda mais larga, no âmbito das Ciências da Vida e da Saúde, mas também de profissionais de saúde com necessidades específicas de formação e/ou atualização. Deste modo, é preocupação central de todo o corpo docente conceber uma estrutura didática consistente, mas flexível, que permita uma gestão eficiente da informação biomédica na área da Microbiologia Médica, quer do ponto de vista da sua recolha e processamento, quer na sua transmissão e assimilação pelos mestrandos. Tudo faremos para que esta edição do Mestrado, a iniciar no ano lectivo de 2024/2025, honre o êxito das edições anteriores, as quais, no seu conjunto, conduziram já à atribuição, pela Universidade NOVA de Lisboa, de cerca de 180 graus de Mestre em Microbiologia Médica.” João Piedade, coordenador do MM