As Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST) são transmitidas maioritariamente através do contacto sexual, embora o modo de transmissão de algumas destas doenças possa ocorrer através de outras vias, nomeadamente pela partilha de objetos contaminados e pela transmissão da mãe para o seu recém-nascido.
A melhor maneira de evitar estas infeções é assegurar a proteção nas relações sexuais, através da utilização do preservativo. Caso contrário, o risco de contrair uma IST é elevado, principalmente se tiver mais do que um parceiro sexual, se variar de parceiro sexual frequentemente ou se o seu parceiro sexual tiver um destes comportamentos.
Este risco aumenta quando se viaja para países onde a prevalência das IST é mais elevada, como na África subsariana. Estas infeções podem ser transmitidas através de vários tipos de sexo (vaginal, anal e o oral) e, muitas vezes, não ocorrem manifestações de sintomas, pelo que as pessoas infetadas poderão desconhecer que o estão.
As IST e os seus agentes etiológicos são vários sendo as mais importantes a gonorreia, o linfogranuloma venéreo, a sífilis, o herpes genital, as infeções por clamídias e as lesões pelo vírus do papiloma humano, o cancro mole e a tricomonose.
Os principais sintomas são um corrimento na vagina ou na uretra, ardor ao urinar, assim como úlceras nos órgãos genitais ou lesões da pele. Uma das complicações mais importantes é a esterilidade, embora possam existir outras. Uma mulher grávida infetada com alguns destes microrganismos poderá abortar, aumentando ainda a probabilidade de nados mortos ou da transmissão da infeção ao recém-nascido.
Caso suspeite de ter contraído uma IST, mesmo que não apresente sintomas, marque uma consulta urgente. Os nossos médicos são especializados e o IHMT/ADMT disponibiliza técnicas laboratoriais para o diagnóstico correto das IST, de modo a que todas as situações possam ser tratadas de modo rápido, eficaz e confidencial, evitando as consequências destas infeções, bem como a sua transmissão.
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