Quer candidatar-se? Aceda ao Portal de Candidaturas aqui: http://da.ihmt.unl.pt/cssnet
Para mais informações: secensino@ihmt.unl.pt
Doutoramentos:
1.ª Fase de Candidaturas: 1 de março a 10 de abril 2023 [período terminado]
Doutoramento em Ciências Biomédicas (DCB)
“Tendo em consideração os objectivos de desenvolvimento sustentáveis das Nações Unidas para 2030, o programa de doutoramento em Ciências Biomédicas do IHMT é uma oferta pós-graduada de 3º ciclo na área das ciências da saúde, abrangendo as doenças da pobreza, infeções emergentes, infeções transmitidas por vetores e doenças tropicais negligenciadas, que são reconhecidos como problemas de saúde global com importância crescente nas agendas científicas e políticas internacionais. Este programa dispõe de um corpo docente dinâmico, multidisciplinar e com extensa atividade de investigação científica integrada no centro de investigação Global Health and Tropical Medicine que obteve a classificação de “Excelente” no último Exercício de Avaliação das Unidades de I&D da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Em janeiro de 2018, o doutoramento em Ciências Biomédicas foi acreditado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) em reconhecimento da excelência científica e pedagógica desta oferta formativa. Em média, cada estudante publica quatro artigos científicos, 60% dos quais em revistas com fator de impacto no 1º quartil da área científica correspondente e a empregabilidade dos nossos doutorados é superior a 85%. O DOUTORAMENTO EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS encontra-se aberto a acolher candidatos altamente motivados, com capacidade de trabalho e espírito crítico, interessados em desenvolver capacidades e competências científicas e profissionais na área das ciências biomédicas.” Gabriela Santos-Gomes, coordenadora do DCB
Doutoramento em Doenças Tropicais e Saúde Global (DDTSG)
“Programa Doutoral em Doenças Tropicais e Saúde Global em colaboração com a Fiocruz, Brasil, tem como objeto de estudo os problemas globais de saúde e em particular dos países da CPLP. Este foco geopolítico não pretende limitar a abrangência científica dos seus doutorandos, mas servir como uma mais-valia no reconhecimento pela comunidade científica internacional. As doenças tropicais, no programa, enfatizam não só a a excelência da investigação desenvolvida nas instituições envolvidas, mas a necessidade de enfatizar os países de média e baixa renda na saúde global, muitas vezes direcionada para os problemas e interesses dos países de alta renda. Abordagem inovadoras, integradas e multidisciplinares que incluem investigação básica, translacional e implementacional estão inseridas na estratégia de Investigação do IHMT, assim como do seu Centro de I&D recentemente classificado como excelente na avaliação internacional promovida pela FCT. Para atingir os objetivos do programa serão usadas diferentes estratégias de formação e uma estrutura flexível com cursos básicos, módulos opcionais e rotações temáticas dentro das instituições envolvidas. Uma componente fundamental do programa é a mobilidade e a investigação colaborativa entre as instituições envolvidas, assim como a extensa rede de instituições com quem colaboram regularmente em todo o mundo. Queremos potenciar a participação em projetos de tese colaborativos entre o IHMT e Fiocruz, a realização de trabalhos de campo em países de baixa e média renda e o contacto direto com as populações e sistemas de saúde locais. O programa pretende formar os melhores e mais aptos cientistas e profissionais na área da medicina tropical e saúde global, que sejam capazes de liderar e influenciar a solução de problemas globais de saúde, intervindo local, regional e globalmente, contribuindo para uma melhor saúde de todos os indivíduos.” Henrique Silveira, coordenador do DDTSG
Mestrados:
1.ª Fase de Candidaturas: 1 a 22 de março 2023 [período terminado]
Mestrado em Ciências Biomédicas (MCB)
“O Mestrado em Ciências Biomédicas do IHMT conta com um corpo docente constituído por especialistas em diversas áreas das Ciências da Saúde e da Vida, líderes de grupos de investigação de qualidade reconhecida internacionalmente e com vasta experiência pedagógica. Ao longo das dez edições anteriores tivemos o privilégio de poder contar com alunos provenientes de diferentes países e instituições, com distintas formações ao nível do 1º ciclo. Todos, no entanto, possuíam uma característica comum: o empenho e a motivação para adquirir saberes e competências que permitissem prosseguir a sua valorização profissional, abrindo novos horizontes científicos e culturais, contribuindo para o bem-estar e progresso da sociedade. É com orgulho, mas também com redobrada responsabilidade, que constatamos a elevada empregabilidade dos nossos formandos, frequentemente superior a 90%. Contamos com o entusiasmo de todos, docentes e discentes, para construir um espaço de ensino e aprendizagem onde impere o espírito crítico, a criatividade e a vontade de saber mais. Até breve!” Ricardo Parreira, coordenador do MCB
Mestrado em Parasitologia Médica (MPM)
“A globalização e a recente deterioração socioeconómica dos países desenvolvidos, associadas às alterações climáticas, colocaram as doenças parasitárias na agenda de saúde global da comunidade internacional. Das 17 doenças tropicais negligenciadas reconhecidas pela Organização Mundial de saúde, 11 resultam de infeções por parasitas. Algumas parasitoses são ainda consideradas doenças emergentes. As parasitoses envolvem relações entre organismos vivos bastante diversos o que resulta em modelos biológicos de elevada complexidade celular, molecular, genética e evolutiva. Assim, a área da Parasitologia Médica é, na atualidade, um dos mais fascinantes ramos das ciências biomédicas em rápido progresso. Único no país, este 2º ciclo de estudos aborda as parasitoses humanas numa perspetiva multidisciplinar e translacional, da molécula ao sistema de saúde. Esta natureza multidisciplinar permite aos alunos adquirirem competências científicas para prosseguir a sua formação académica nas ciências biomédicas. Simultaneamente, devido à sua forte componente prática, oferece também competências profissionais para um mercado de trabalho diversificado, quer em Portugal e no espaço europeu, quer em economias emergentes de regiões tropicais.” Carla Sousa, coordenadora do MPM
Mestrado em Saúde Pública e Desenvolvimento (MSPD)
“O Mestrado em Saúde Pública e Desenvolvimento conta com um corpo docente com experiência e conhecimento aprofundados sobre desenvolvimento e saúde. Destina-se a profissionais que tencionem adquirir competências e/ou solidificar conhecimentos e práticas relacionados com intervenções comunitárias ou dinamização de ações, projetos e programas nos sectores público, privado ou social. Uma outra área central prende-se com a capacitação dos profissionais para atuar a nível dos fatores associados com as desigualdades em saúde, nomeadamente em contextos de pobreza e exclusão social. Pretende-se que adquiram o domínio de aptidões necessárias para definir e implementar soluções que garantam o bem-estar, a qualidade de vida e o desenvolvimento assente em níveis sustentáveis de saúde, com base numa abordagem colaborativa e em parceria com os indivíduos, grupos e/ou comunidades.” Isabel Craveiro, coordenadora do MSPD
Mestrado em Saúde Tropical (MST)
“O Mestrado em Saúde Tropical do IHMT conta com um corpo docente constituído por especialistas em diversas áreas clínicas, laboratoriais e de investigação epidemiológica. Os docentes têm vasta experiência pedagógica, lecionando em cursos de pós graduação, em mestrados e doutoramentos em saúde e medicina tropicais, em Portugal, Angola e Brasil, entre outros; vários deles são líderes de grupos de investigação reconhecidos internacionalmente. O programa oferecido comtempla as questões mais importantes da Saúde e Medicina Tropicais. Não existe, em Portugal, um programa de mestrado com objetivos e conteúdos semelhantes. Contamos com o entusiasmo de docentes e discentes para construir um espaço de ensino-aprendizagem onde se possa refletir e avaliar crítica e continuamente a prática profissional e a aprendizagem adquirida.” Rosa Teodósio, coordenadora do MST