Livro de Termos nº 1 do Curso Geral de Medicina Tropical. Contém os registos dos alunos e dos exames finais, desde as inscrições em 1902 até ao curso do ano lectivo 1919-1920. O livro contém 100 folhas, o que corresponde aos 200 primeiros alunos da Escola de Medicina Tropical. Por página, há a matrícula de um aluno e o resultado do respetivo exame final.
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Peça do Mês
Pulverizador para inseticida
A utilização dos inseticidas, nomeadamente do D.D.T., teve uma importância fundamental na história do combate aos vectores de doenças tropicais, designadamente no combate ao mosquito Anopheles, transmissor da malária ou paludismo. A “peça do mês” é um pulverizador para inseticida utilizado na década de 1950, pelas equipas e missões do Instituto de Medicina Tropical.
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“Regulamento da Escola de Medicina Tropical”, Decreto de 24 de Dezembro de 1902
Publicação encadernada em capa dura, azul, com letras douradas: “REGULAMENTO DA ESCOLA DE MEDICINA TROPICAL / E.M.T.”, contendo 14 folhas. As primeiras 6 folhas, datadas de 1903, da Imprensa Nacional, Lisboa, são relativas ao Decreto de 24 de Dezembro de 1902, com o Regulamento da Escola que se seguiu à Carta de lei de 24 de Abril de 1902, criando o Hospital Colonial e a Escola de Medicina Tropical.
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Painel Didático: “Principais Doenças Transmitidas por Insetos e Carraças”
Quadro didático em papel envernizado colado sobre tela, referindo as “Principais Doenças Transmitidas por Insectos e Carraças”. Foi utilizado para o ensino no Instituto de Medicina Tropical, cuja frequência era obrigatória para os colonos que pretendiam fixar residência nos territórios tropicais. O quadro foi reproduzido no manual “Noções de Higiene Tropical para Colonos”, de 1947, de Manuel T.V. de Meira, editado pelo Instituto e com segunda edição, em 1960 (“Noções de Higiene Tropical”).
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Cadeira metálica de secretária
Cadeira metálica rotativa, encomendada para equipar o edifício do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (então Instituto de Medicina Tropical), quando inaugurado em Dezembro de 1958. Destinada à utilização nos gabinetes de som, projecção e tradução da Sala de Actos.
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“Traité du Paludisme”, de A. Laveran
Charles Louis Alphonse Laveran (1845 –1922) médico francês, foi laureado com o Prémio Nobel da Medicina em 1907, pelas suas descobertas sobre os protozoários, como agentes infetantes provocando diversas doenças: Em 1880 descobre que o plasmódio é a causa do paludismo, ou malaria. Em 1900, publica com Félix Mesnil estudos sobre o tripanossoma, o agente da doença do sono. Em 1903, também com Mesnil, revela o protozoário responsável pelo kala-azar.
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Microscópio portátil, Wild – modelo M11
Microscópio óptico composto com sistema binocular para observação, revólver com 4 objetivas, platina de sistema XY deslizante e iluminação indirecta por espelho. Como acessórios possui uma ocular simples e um sistema elétrico para iluminação direta.
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Selo branco da Escola de Medicina Tropical
Este carimbo, “selo branco”, está montado numa prensa de ferro fundido com manípulo de madeira. O selo, de formato elíptico, tem ao centro a esfera armilar e sobre ela o escudo de Portugal, com os cinco escudetes, cada um carregado por cinco besantes em aspa, e uma bordadura carregada dos sete castelos. A ausência da coroa permite classificá-lo já do período da República. Na periferia tem escrito: ESCOLA DE MEDICINA TROPICAL* LISBOA*.
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“Escola de Medicina Tropical”, fotografia
A 24 de Abril de 1902, foi oficialmente instituído em Portugal o ensino da Medicina Tropical e, com ele, surgiu a Escola de Medicina Tropical. A partir de 1903-1904, a Escola ficou instalada em parte do edifício da Real Fábrica de Cordoaria, na Junqueira, onde ficou também sediado o primitivo Hospital Colonial, hoje o Hospital de Egas Moniz.
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Câmara fotográfica portátil
“Câmara de campo” (de exterior ou de viagem) é a designação vulgarmente utilizada para as câmaras fotográficas portáteis do final do séc. XIX e primeiros anos do séc. XX, em geral com caixa em madeira e fole. Utilizavam chapas fotográficas de vidro revestido pelo material fotossensível, frequentemente com 18 x 24 cm, embora pudessem ser adaptados caixilhos para outras medidas.
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